Veja os sintomas, tratamento e prevenção do herpes genital

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O herpes genital é uma infecção viral causada pelo vírus herpes simplex (HSV), que pode ser transmitida principalmente por contato sexual.

Existem dois tipos de HSV: o tipo 1 (HSV-1), mais comumente associado a infecções orais, e o tipo 2 (HSV-2), mais frequentemente relacionado ao herpes genital. Contudo, ambos os tipos podem causar infecções em ambas as regiões.

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Sintomas do herpes genital

Os sintomas do herpes genital podem variar entre as pessoas. Algumas podem ser assintomáticas, ou seja, não apresentam sintomas visíveis, enquanto outras têm crises mais severas. Os sinais mais comuns incluem:

Lesões na região genital

As lesões começam como pequenas bolhas que se rompem, deixando úlceras dolorosas. Essas feridas podem aparecer na área genital, no ânus, nas coxas e nas nádegas.

Dor e desconforto

O herpes genital pode causar dor e sensações de queimação ao urinar, especialmente se as feridas estiverem localizadas na uretra.

Coceira e formigamento

Antes de as lesões surgirem, muitas pessoas relatam uma sensação de coceira ou formigamento na área afetada.

Sintomas sistêmicos

Durante o primeiro surto, também é comum que os indivíduos experimentem sintomas semelhantes aos da gripe, como febre, fadiga, dores musculares e inchaço dos gânglios linfáticos.

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Tratamento do herpes genital

Embora não haja cura para o herpes genital, existem tratamentos que podem aliviar os sintomas e reduzir a frequência e a intensidade dos surtos.

O tratamento mais comum envolve o uso de medicamentos antivirais, que ajudam a acelerar a cicatrização das lesões e a aliviar os sintomas.

Em casos de surtos frequentes, o médico pode recomendar o uso diário de medicamentos para suprimir as crises e reduzir o risco de transmissão do vírus.

Durante os surtos, é importante manter as áreas afetadas limpas e secas para prevenir infecções secundárias. O uso de analgésicos e banhos mornos também pode ajudar a aliviar a dor e o desconforto.

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Prevenção do herpes genital

O uso correto e consistente de preservativo em todas as relações sexuais é a maneira mais eficiente de reduzir o risco de transmissão do herpes genital. 

No entanto, é importante lembrar que o vírus pode ser transmitido através do contato com áreas não cobertas pelo preservativo.

Pessoas com herpes genital devem evitar contato sexual durante os surtos, quando o risco de transmissão é maior. Mesmo quando os sintomas não estão presentes, o vírus pode ser transmitido, porém, com menor chance.

Além disso, conversar com parceiros sexuais sobre a condição e realizar exames regulares para detectar infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) são passos importantes para a prevenção.

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