Com qual frequência é preciso ir ao ginecologista?

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A saúde ginecológica é uma parte essencial do bem-estar feminino em todas as fases da vida. Dessa maneira, manter uma frequência regular de consultas ao ginecologista, especialmente após a primeira menstruação, é fundamental para garantir uma saúde reprodutiva e geral adequada para a mulher.

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Porém, uma dúvida bastante comum é relacionada à frequência ideal para ir ao ginecologista. Bem, de maneira prática, a resposta é: uma vez por ano. Mas, é fundamental ter conhecimento de que essa frequência anual pode variar, de acordo com a idade ou estado de saúde de cada mulher.

Após a primeira menstruação, é primordial que a adolescente compareça ao ginecologista para que receba orientações sobre cólicas, TPM (tensão pré-menstrual), métodos contraceptivos, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, alterações hormonais e outros assuntos relacionados.

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A partir disso, as consultas devem acontecer uma vez por ano, para monitorar a saúde reprodutiva, discutir qualquer sintoma ou preocupação da mulher e realizar exames de rotina, como o Papanicolau (indicado para mulheres a partir de 25 anos para rastreamento de câncer de colo de útero).

Além disso, o médico ginecologista também pode solicitar exames de sangue para verificar os níveis de hormônios, colesterol e glicose, entre outros indicadores da saúde feminina geral e reprodutiva.

Porém, além das consultas anuais, as mulheres também devem prestar atenção aos sinais que seus corpos estão dando e ir ao ginecologista que algo parecer fora do normal.

Isso inclui sintomas como dor abdominal, sangramento vaginal anormal, corrimento vaginal com odor forte, coceira ou irritação na região genital, entre outros sinais que devem ser investigados pelo ginecologista.

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É importante ressaltar que, mesmo que uma mulher não tenha sintomas aparentes ou preocupações específicas, ainda é recomendável que ela mantenha uma frequência regular de consultas ao ginecologista.

Isso porque muitas condições ginecológicas, como infecções vaginais, doenças sexualmente transmissíveis e até mesmo alguns tipos de câncer, podem não apresentar sintomas no estágio inicial.

Já durante a menopausa, as idas ao ginecologista continuam sendo essenciais para a saúde da mulher. Nessa fase da vida, que marca o fim dos ciclos menstruais, o médico pode ajudar a gerenciar sintomas como ondas de calor, alterações de humor e problemas de sono.

O ginecologista também poderá orientar sobre a saúde óssea, cardiovascular e hormonal, que podem ser afetadas pela diminuição dos níveis de estrogênio.

Os exames de rotina, que seguem sendo essenciais para a saúde feminina na menopausa, também devem ser realizados de forma regular, assim como considerar questões relacionadas à sexualidade e possíveis tratamentos hormonais para aliviar os sintomas da menopausa.

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