A menopausa, chegada do último ciclo menstrual da mulher que geralmente ocorre entre os 45 e 55 anos, traz consigo diversas mudanças para a saúde feminina, principalmente na questão hormonal e íntima. Confira neste artigo da Prosex tudo o que você precisa saber para cuidar da saúde íntima da maneira correta — veja a seguir:
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Ressecamento vaginal
As alterações hormonais da menopausa — principalmente a queda dos hormônios estrogênio e progesterona — causam, entre outros sintomas, o ressecamento vaginal, fazendo com que a região íntima perca boa parte de sua lubrificação natural que acompanhava as diferentes fases do ciclo menstrual.
Por isso, para evitar incômodos durante a relação sexual por causa da vagina ressecada, os ginecologistas recomendam que as mulheres utilizem lubrificante íntimo na região, preferencialmente produtos com base aquosa, que garantem lubrificação sem afetar a saúde íntima.
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Atrofia vaginal
Também conhecida como afinamento da mucosa vaginal, a atrofia vaginal é mais uma condição causada pelas alterações hormonais da menopausa, fazendo com que a mucosa se torne mais fina e menos elástica. Cerca de 50% das mulheres no período pós-menopausa apresentam atrofia vaginal, com sintomas que podem incluir coceira e ressecamentos.
O uso do lubrificante íntimo também contribui para o tratamento da atrofia vaginal, que deve ser acompanhada por um ginecologista para avaliar a necessidade ou não de intervenção medicamentosa. Neste caso, são utilizados comprimidos de estradiol, terapia administrada via vaginal e que proporciona renovação da mucosa da região.
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Reposição hormonal
Em determinados casos, a reposição hormonal pode ser indicada para proporcionar benefícios para a saúde da mulher como um todo, principalmente para a região íntima feminina. Avaliando todo o histórico familiar e realizando exames específicos, o médico(a) poderá indicar se a reposição hormonal é ou não recomendada para seu caso.
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Prevenção e exames
Embora não exista mais o risco de engravidar, o uso de preservativo nas relações sexuais continua sendo imprescindível para prevenir-se contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, o cuidado com a higiene íntima deve ser reforçado, para combater possíveis infecções e outros problemas na região.
Em relação aos exames ginecológicos, também ocorrem mudanças: é necessário fazer um exame de Papanicolau a cada 5 anos e não mais anualmente, já que o câncer de colo de útero se torna menos comum após os 40. Porém, as consultas anuais ao ginecologista continuam sendo necessárias, para monitorar outras possíveis doenças.
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