
Mesmo sendo presente na história da humanidade há séculos — existem registros de envoltórios utilizados como preservativo pelos gregos há mais de três mil anos —, a camisinha se tornou amplamente popular e recomendada a partir da epidemia de Aids, no final dos anos 1980.
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A proposta de usar camisinha para a prevenção do vírus HIV marcou um momento histórico de articulação de ativistas LGBTQIAP+ e de ampla discussão pública acerca da homossexualidade, especialmente masculina.
Afinal, desde as primeiras publicações científicas que abordaram a doença que viria a ser chamada de Aids, mais precisamente no ano de 1981, a homossexualidade foi colocada em questão como uma das origens para o problema de saúde que afligia a população.
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As autoridades de saúde pública norte-americanas, inclusive, passaram a recomendar maior controle ou mesmo a interrupção das práticas sexuais homossexuais — fato que gerou grande mobilização de ativistas em cidades como Nova York e São Francisco, confrontando o discurso das autoridades e gerando um intenso debate na busca por liberdade sexual.
Na busca por meios de conter a disseminação do HIV sem condenar o exercício livre das sexualidades, os ativistas LGBTQIAP+, ao discutirem as práticas sexuais e o risco que cada uma poderia implicar, passaram a indicar o uso da camisinha para as práticas com penetração.
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Com o passar do tempo, o preservativo se tornou um símbolo da afirmação identitária e sexual gay em todo o mundo, contribuindo para o livre exercício da sexualidade e alcançando o patamar de principal método para a prevenção do vírus da Aids.
Com a mobilização em massa da comunidade LGBTQIAP+ no Brasil — que viria a se tornar referência na universalização do acesso à prevenção e tratamento da Aids —, o Ministério da Saúde, no ano de 2002, produziu campanhas até então inéditas de prevenção do HIV, com mensagens claras de respeito à diversidade sexual.
Um marco para o combate à homofobia e preconceito, visto que foi a primeira vez na qual a homossexualidade foi tratada de forma aberta e afirmativa em um discurso governamental e de imenso alcance.
Ou seja, assim como a pílula anticoncepcional abriu portas para a revolução sexual das mulheres, podemos afirmar que o preservativo contribuiu diretamente para a liberdade da sexualidade LGBTQIAP+ no Brasil e em todo o mundo.
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