Sexo e longevidade: descubra a relação

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Fazer sexo regularmente pode te ajudar a chegar em idades mais avançadas, de acordo com a ciência.

Um estudo recente publicado no Journal of Psychosexual Health revelou uma relação significativa entre a frequência sexual e a longevidade, especialmente para as mulheres.

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Intitulada “Conexão entre depressão, frequência sexual e mortalidade por todas as causas: descobertas de um estudo nacionalmente representativo”, a pesquisa sugere que mulheres que praticam sexo menos de uma vez por semana têm um risco maior de mortalidade do que aquelas que têm relações sexuais duas ou mais vezes a cada sete dias.

A pesquisa analisou dados de 14.542 pessoas nos Estados Unidos entre 2005 e 2010, com 2.267 participantes relatando a frequência de suas atividades sexuais.

Destes, 94,4% tinham relações sexuais pelo menos uma vez por semana, e 38,4% relatavam uma frequência de duas ou mais vezes por semana.

Os pesquisadores observaram um padrão “dependente da dose”, onde a mortalidade aumentava conforme a frequência sexual diminuía, sugerindo que uma vida sexual ativa pode contribuir para a longevidade.

Já outro estudo, realizado pela Universidade de Toronto, reforça esses achados, indicando que casais que mantêm relações sexuais semanais têm casamentos mais felizes, maior conexão emocional e uma sensação de bem-estar mais duradoura.

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Benefícios do sexo para a saúde

Os resultados podem ser explicados por vários benefícios fisiológicos e psicológicos que a prática sexual proporciona.

Em termos de saúde física, a atividade sexual traz impactos positivos para o sistema cardiovascular, pois o aumento da excitação sexual promove o ritmo cardíaco e a vasodilatação, estimulando a circulação sanguínea.

Esse processo é essencial para evitar doenças cardiovasculares, como hipertensão e problemas de circulação, e ajuda a manter a saúde dos órgãos em geral.

Além dos benefícios para o sistema cardiovascular, a vida sexual ativa também influencia positivamente a saúde mental.

Durante a atividade sexual e o orgasmo, hormônios como a dopamina e a oxitocina são liberados, proporcionando sensações de prazer, relaxamento e conexão.

A dopamina, por exemplo, ajuda a prevenir e aliviar sintomas de ansiedade e depressão, condições que têm um efeito direto sobre a mortalidade e a qualidade de vida.

A prática regular de sexo também contribui para um sono de melhor qualidade. O esforço físico durante o orgasmo envolve a contração de vários músculos, inclusive do assoalho pélvico, gerando um gasto energético que induz ao relaxamento e facilita o sono.

Segundo a ciência, o cansaço pós-orgasmo é comparável ao efeito de um exercício físico intenso, que contribui para uma noite de sono reparador e essencial para a recuperação do organismo.

Em resumo, além de fortalecer laços afetivos no relacionamento, uma vida sexual ativa e saudável pode ser um elemento chave para se viver mais — e melhor.

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